Continuando.
(não sei o nome dos autores se alguém sober me avise para dar os créditos)
Hey Arnold Meets The Boondock
Woody
Explosão de desenhos dos anos 80
Street Fighter
Doutor Destino não é tão mau
Continuando.
(não sei o nome dos autores se alguém sober me avise para dar os créditos)
Explosão de desenhos dos anos 80
Doutor Destino não é tão mau
Uma série de Fan Art, achei bem legal.
Primeiras imagens do novo filme das “Teenage Mutant NinjaTurtles” do diretor Michael Bay.
Eu, particularmente, não gostei muito; principalmente por que as TMNT parecem ter lábios, o Donatelo parece usar óculos, meio clichê só por ser inteligente e construtivo tem que usar óculos. Agora é esperar pra ver se é isso mesmo.
fonte: http://screencrush.com
Angelo Agostini (Vercelli, 8 de abril de 1843 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1910) foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado. Sua carreira teve início quando estouravam os primeiros combates da Guerra do Paraguai (1864) e prolongou-se por mais de quarenta anos. Em seus últimos trabalhos, testemunhou a queda do Império e a consolidação da República oligárquica.
Viveu sua infância e adolescência em Paris, e em 1859, com dezesseis anos, foi para São Paulo com a sua mãe, a cantora lírica Raquel Agostini.
Em 1864 deu início à carreira de cartunista, quando fundou o Diabo Coxo, o primeiro jornal ilustrado publicado em São Paulo, e que contava com textos do poeta abolicionista Luís Gama. Este periódico, apesar de ter obtido repercussão, teve duração efêmera, sendo fechado em 1865. O artista lançou, no ano seguinte (1866) o Cabrião, cuja sede chegou a ser depredada, devido aos constantes ataques de Agostino ao clero e às elites escravocratas paulistas. Este periódico veio a falir em 1867.
O artista mudou-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu desenvolvendo intensa atividade em favor da abolição da escravatura, pelo que realizava diversas representações satíricas de D. Pedro II.
Colaborou, tanto com desenhos quanto com textos, com as publicações O Mosquito e Vida Fluminense. Nesta última, publicou, a 30 de Janeiro de 1869, Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo.
Fundou, em 1 de janeiro de 1876, a Revista Illustrada, um marco editorial no país à época. Nela criou o personagem Zé Caipora (1883), que foi retomado em O Malho e, posteriormente, na Don Quixote. Este foi republicado, em fascículos, em 1886, o que, para alguns autores, foi a primeira revista de quadrinhos com um personagem fixo a ser lançada no Brasil.
"Na grande peça da vida mudam-se os anos, mudam-se os capítulos, alguns atores são substituídos, mas a verdadeira beleza desta história está nas personagens que permanecem nas cenas mais queridas. A todas as personagens que participaram, que participam e participarão dos capítulos da nossa vida desejamos Boas Festas, Feliz Natal e um Próspero Ano Novo."