quarta-feira, 15 de setembro de 2021

League of Legends - Xayah e Rakan: Magia Selvagem / Biografia

 Restaurar uma magia selvagem de Ionia não vai ser fácil com um inimigo mortal à espreita.

XAYAH

A REBELDE

Quando criança, na tribo Lhotlan, Xayah adorava ouvir seu pai cantar canções populares sobre antigos heróis vastayeses. As nostálgicas melodias a transportavam para um tempo há muito esquecido, em que a magia dançava livre pela ilha de Qaelin, imbuindo todos os Lhotlan com imenso poder.

Porém, a cada nova geração, mais os humanos se entranhavam nas ancestrais tribos vastayesas, deturpando sua essência. À medida que foram se afastando dos espíritos das Primeiras Terras, as tribos começaram a desaparecer e perder a vitalidade, até se verem forçadas a negociar com os rivais mortais.

Frustrada, Xayah via os embaixadores juloah de sua tribo fazerem tratos com os mortais, todos os quais acabavam sendo quebrados pouco tempo depois. O mais perturbador é que os humanos tinham descoberto os segredos das imponentes construções conhecidas como quinlons e, a fim de proteger seus assentamentos em expansão, os estavam usando para inibir a magia natural de Ionia.

Embora Xayah e alguns outros instigassem o povo a lutar, os Lhotlan acabaram se isolando e se afastando do mundo mortal para preservar o pouco que ainda lhes restava. Mas nem isso foi capaz de protegê-los, e eles foram expulsos de suas casas.

Assim, os Lhotlan se tornaram nômades sem raízes. Xayah passou a lutar pela liberdade.

E ela não estava sozinha. Buscando retaliação contra os mortais, as rebeliões vastayesas cresceram por toda Ionia. O tempo de negociar tinha acabado. Para libertar a magia selvagem de sua terra, Xayah estava disposta a usar suas plumas letais em batalha.

Após anos invadindo as fortalezas mais fortificadas e deixando um rastro de corpos para trás, ela passou a ser conhecida como “a Corva Violeta”. Ela se dedicava à causa de corpo e alma, e seu único foco era a próxima missão, o próximo passo em direção à liberdade de sua espécie. Embora respeitasse os aliados rebeldes, geralmente preferia agir sozinha, pois acreditava ser a melhor pessoa para o trabalho.

Foi então que conheceu outro vastayês que mudaria sua vida para sempre.

Certo dia, ao entrar na remota cidade montanhosa de Vlonqo em busca de um artefato roubado, uma multidão barulhenta de seres humanos capturou sua atenção. No palco, um artista exuberante e vaidoso cantava antigas canções vastayesas para o público. Ao terminar o espetáculo com uma série de truques baratos e chamativos, pelo menos na opinião de Xayah, a multidão enlouquecida gritava seu nome: Rakan! Rakan! Rakan!

Ele curvou-se de forma teatral. Ela o viu como um grande falastrão. Mesmo que fosse um Lhotlan, o tal Rakan não passava de um mu’takl abobalhado.

Xayah procurou ignorá-lo e concluiu sua missão... que, ela tinha que admitir, se tornara muito mais fácil graças à forma como Rakan distraía os moradores.

Antes que Xayah pudesse voltar para a natureza, Rakan a abordou. Após uma série de tentativas fracassadas de conquistá-la, o impetuoso vastayês pediu notícias da tribo Lhotlan. Quando ela disse que eles tinham perdido suas terras, a plumagem dele escureceu, e ela se surpreendeu com a fúria demonstrada por ele. Talvez Rakan não fosse tão inútil quanto ela pensara.

Quando ela lhe contou sobre sua causa, ele implorou para juntar-se a ela. De olho tão somente no potencial dele para criar distrações, Xayah concordou.

Quando iniciaram suas viagens, ela passou a ver Rakan como um recurso útil, porém irritante. O exuberante dançarino-guerreiro saltava e dava piruetas com facilidade por entre os inimigos, distraindo-os para que Xayah pudesse atacar. De fato, aquele estilo de luta quase compensava a incompetência dele em se lembrar dos detalhes de cada plano.

Rakan também ajudava Xayah de outras maneiras. Enquanto ela era direta e ríspida, ele era perspicaz e
carismático, e usava seu charme e jogo de cintura nos momentos em que ela provavelmente recorreria à violência. Ela ficou impressionada com a estranha capacidade de interpretar as emoções e o caráter das pessoas que ele tinha. Às vezes, ela questionava a compaixão de Rakan pelos mortais, mas jamais duvidava de sua devoção à causa rebelde.

Em certo momento, Xayah percebeu que seus sentimentos por Rakan estavam mudando. O jeito leve e despreocupado com que ele encarava a vida, de certa forma, a atraía. Com o tempo, ela passou a gostar da companhia dele e, embora detestasse admitir, o mundo não parecia mais tão perdido e solitário. Eles se tornaram inseparáveis.

Em todos os anos desde então, os dois se tornaram grandes ídolos dos vastayeses, e as histórias de suas façanhas não param de se espalhar. Após a invasão noxiana, os ionianos se tornaram mais agressivos e perigosos, principalmente o povo Navori e a odiada “Ordem das Sombras”. Mesmo assim, Xayah e Rakan conseguiram trazer vários vastayeses para o lado deles, e o grande sonho de uma rebelião está tomando forma.

Juntos, eles vão lutar para recuperar as Primeiras Terras e para que as tribos possam voltar a prosperar.



RAKAN

O ENCANTADOR

Os vastayeses de Lhotlan viviam nas divisas ancestrais e místicas das florestas de Ionia, na ilha oriental de Qaelin. Era um lugar onde respirava-se magia como o próprio ar, e o tempo tinha pouco significado. Para essas criaturas quiméricas, as terras dos mortais eram um deserto implacável, praticamente desprovido de magia; e, ao longo dos séculos, esse deserto só cresceu, invadindo os territórios dos vastayeses.

Rakan nasceu em uma tribo em declínio, mas nunca perdeu a esperança.

Como o resto de seu povo, Rakan via os assentamentos humanos se expandirem e, a pretexto de manter a segurança, limitarem o fluxo da magia selvagem e caótica de Ionia. Muitas tribos enviaram emissários para negociar com eles, assegurando tratados que protegessem a energia mística que os vastayeses precisavam para prosperar. Porém, seguidamente, esses tratados eram rompidos.

Numa enorme desilusão, a maioria dos vastayeses foi ficando cada vez mais reclusa, tentando preservar as terras que ainda restavam. Mas o jovem Rakan pregava algo diferente. O dançarino-guerreiro acreditava que os mortais poderiam ser convencidos a deixar a magia selvagem livre. Para isso, eles só precisariam enxergar sua beleza, e ele era a pessoa certa para lhes mostrar isso. Por isso, ele foi taxado de mu’takl: um simpatizante e colaborador das causas humanas.

Rakan deixou a tribo Lhotlan determinado a espalhar a música do seu povo por toda Ionia. Ele era um
ladino divertido, um artista bem-vindo em qualquer taberna ou festival. Porém, ao longo dos anos, apesar de todas as músicas e danças, e das multidões que encantava, ele percebeu que isso era tudo que ele era para os mortais.

Rakan passou a ficar inquieto e se viu sem propósito... até um encontro casual com Xayah, uma colega Lhotlan, no festival da colheita em Vlonqo.

Ao vê-la na plateia, Rakan cantou uma de suas músicas antigas e fascinou toda a cidade com sua plumagem brilhante. Embora muitas vastayesas e humanas já tivessem se apaixonado por ele, esta corva violeta parecia imune aos seus encantos, mas não de todo desinteressada.

Como ela podia vê-lo e não segui-lo? Essa era uma charada sem resposta fácil.

Intrigado, o dançarino-guerreiro se aproximou de Xayah e perguntou sobre sua tribo. Quando ela lhe disse que os Lhotlan haviam perdido a última de suas terras, Rakan uivou de raiva. Isso finalmente pareceu impressionar Xayah, e ela garantiu que ainda havia esperança: ela fazia parte de algo maior, uma espécie de rebelião, que visava recuperar o que os vastayeses tinham perdido. Não só para os Lhotlan, mas para todas as tribos.

Rakan ficou fascinado. Essa era a chance de redimir seu povo, uma causa pela qual ele estava disposto a morrer. Ele implorou a Xayah para deixá-lo ir com ela, e ela concordou; desde que ele cuidasse de si mesmo.

E, como Xayah logo descobriria, as danças de Rakan eram tão impressionantes em combate quanto no palco. Ele se considerava o maior dançarino-guerreiro da história dos Lhotlan, um título que ninguém podia refutar. Suas entradas grandiosas e acrobacias alucinantes distraíam e confundiam os inimigos, abrindo espaço para que Xayah pudesse eliminá-los com suas plumas cortantes. Em todas as situações perigosas, eles lutavam juntos em uma estranha harmonia.

Durante suas viagens, Rakan ficou fascinado pela forma como Xayah interagia com o mundo. Ela parecia estar sempre preparada, reservada e focada... enquanto ele estava sempre distraído, acessível e relaxado. Embora muitas vezes Rakan se esquecesse dos detalhes dos planos cuidadosamente elaborados por ela, ele compensava isso com sua capacidade de entender as emoções dos outros, e usava de seu carisma e perspicácia para persuadi-los. Apesar de muito diferentes, os dois vastayeses conseguiam grandes façanhas, pois os pontos fortes de cada um complementavam os pontos fracos do outro.

Logo, Rakan não imaginava mais a vida sem Xayah e, nitidamente, ela se sentia da mesma forma. Os dois assumiram um compromisso um com o outro em meio a uma violenta briga de bar.

No entanto, eles não partilhavam da mesma opinião em tudo. Enquanto ela enxergava apenas o preto no branco e via os mortais sempre como inimigos, ele tinha mais compaixão e acreditava que alguns deles podiam se redimir. Apesar dessa diferença, Rakan tinha a certeza de que o amor entre ele e Xayah seria suficiente para fazê-los suportar as tempestades que ainda viriam.

Por meio de Xayah, Rakan encontrou um propósito. Inspirado pela determinação de sua parceira, Rakan fez da missão dela sua própria missão. Juntos, eles lutarão para recuperar as Primeiras Terras para os vastayeses.


fonte: https://universe.leagueoflegends.com/

Vídeo dos dois em ação - muito irado!


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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Gladius - ESMA 2020


Durante a Grécia antiga, Marcus, um enólogo, foi assombrado por seu passado como gladiador. Réalisateurs / diretores: Margaux Latapie, Grégory Diaz, Florian Cazes, Marie-Charlotte Deshayes-Ducos, Clément Petellaz, Baptiste Ouvrard, Jimmy Natchoo, Guillaume Mellet Música / música: Sophian Alkurdi Son / som: Vicente, Yoannien Poncet, Sébast, Sébast Bozec - Studio des Aviadores Filme de animação realizado no quadro da formação cinema de animação 3D da coleção ESMA (promoção 2020). © ESMA - Ecole Supérieure des Métiers Artistiques

https://www.esma-3d.fr/



Vídeo


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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

O Instituto de Artes Darci Campioti a duas décadas vem ensinando arte em Campinas e região

O Instituto de Artes Darci Campioti a duas décadas vem ensinando arte em Campinas e região, com uma metodologia voltada para o aprendizado e a realização pessoal dos seus alunos.

Disponibiliza os seus cursos nas modalidades presencial e vídeo conferência. Nossas aulas online são alicerçadas em três pilares: primeiro – videoconferência ao vivo com o professor durante todo o período da aula, segundo – apoio de apostilas (que são enviadas para o aluno, via WhatsApp) e terceiro – é disponibilizado um vídeo sobre a matéria estudada. Temos ainda, um sistema de apoio ao vivo para o desenvolvimento dos exercícios.

Oferecemos turmas nos períodos: Manhã, Tarde e Noite em grupo ou individual.

Oferecemos: Workshop, Palestras e Oficinas – (consulte as datas).

Conheça nosso Site: 





Ou entre em contato pelo WhatsApp: 19 98810-1401



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Lutas Formidáveis - parte 8 - Obi Wan vs Grievous HD - Star Wars Episode 3

Vídeo da Luta
 

Histórias

Obi-Wan Kenobi
é um personagem da série Star Wars, tendo participado dos seis primeiros filmes. Na trilogia original, foi interpretado por Sir Alec Guiness e nos outros três por Ewan McGregor, que interpretou a versão jovem do personagem.
Obi-Wan Kenobi, mais tarde conhecido também como Ben Kenobi durante seu exílio, foi um Humano Mestre Jedi que serviu à República Galáctica. Ele foi mentor de tanto de Anakin Skywalker quanto seu filho, Luke, treinando-os nos caminhos da Força.

Nascido planeta Stewjon, Kenobi foi levado como o aprendiz Padawan de Qui-Gon Jinn. Kenobi tornou-se o primeiro Jedi em um milênio a derrotar um Lorde Sith quando ele derrotou Darth Maul durante a Batalha de Naboo. Durante a batalha, Jinn foi mortalmente ferido por Maul, e pereceu nos braços de Kenobi. A pedido de Jinn, Kenobi levou Anakin Skywalker como seu Padawan, treinando durante a década que levaria às Guerras Clônicas.

Durante a guerra, Skywalker tornou-se um Cavaleiro Jedi enquanto Kenobi (como resultado de seu sucesso militar na Orla Exterior) foi concedido o título de Mestre e nomeado ao Conselho Jedi. Os dois Jedi lutaram lado a lado como generais muitas vezes. Nos últimos dias das Guerras Clônicas, Skywalker passou para o lado sombrio, traindo os Jedi. O novo Mestre Sith de Skywalker, o Supremo Chanceler Palpatine, usou a Ordem 66 para destruir a Ordem Jedi, embora Kenobi sobreviveu e se reuniu com outro sobrevivente, o Grande Mestre Yoda. Kenobi confrontou Skywalker, que agora tomou o nome Darth Vader, em Mustafar, e os dois duelaram. Kenobi saiu vitorioso da batalha, ferindo gravemente Vader e deixando-o para morrer. No entanto, enquanto Palpatine estabelecia o Império Galáctico no lugar da República Galáctica, Vader era reabilitado, embora forçado a depender de um traje cibernético para suporte de vida. Kenobi foi a exílio em Tatooine, onde ele observaria o filho recém-nascido de Vader, Luke Skywalker, que ele levou para viver com seu tio e tia, Beru e Owen Lars.

Dezessete anos depois, ele eventualmente confrontou seu velho inimigo, Maul, quem ele novamente derrotou em um breve duelo. Enquanto o antigo Sith morria nos braços de Kenobi, os dois finalmente fizeram as pazes, e Maul afirmou que Luke vingaria a ambos.

Dois anos após a morte de Maul, Kenobi recebeu uma mensagem via R2-D2 de Leia Organa pedindo por ajuda no conflito da Aliança Rebelde contra o Império. O droide continha os planos da Estrela da Morte, uma estação de batalha criada pelo Império capaz de destruir planetas, e os planos precisavam ser levados a Bail Organa em Alderaan. Após a tia e tio de Luke Skywalker serem mortos pelas forças Imperiais buscando os planos, Skywalker concordou em se juntar a Kenobi nesta missão e ser treinado como Jedi. A dupla foi levado a Alderaan por Han Solo, apenas para descobrir que o planeta tinha sido destruído pela Estrela da Morte. A sua nave, a Millennium Falcon, foi capturada pelo raio trator da Estrela da Morte, e Kenobi foi confrontado por Darth Vader. Vader e Kenobi duelaram de novo, e Kenobi permitiu que Vader o matasse para que Luke e seus companheiros pudessem escapar da Estrela da Morte.

Nos anos seguintes, enquanto Luke continuava lutando pela Aliança Rebelde, Kenobi continuou a lhe guiar como espírito da Força, incluindo direcionar Luke ao planeta Dagobah, onde Luke receberia treinamento de um dos Mestres de Obi-Wan, Yoda.

fonte: https://starwars.fandom.com

General Grievous
era um brilhante militar Separatista e um temido caçador de Jedi, conhecido por ser um senhor da guerra Kaleesh (nativo do planeta Kalee). Serviu como comandante das forças militares da Confederação Sistemas Independentes nos últimos anos da República Galática. Apesar de ser conhecido por sua patente de General, Grievous era o Comandante Supremo do Exército de Droides Separatista, conhecido por sua crueldade e extensos melhoramentos cibernéticos, Grievous inspirava medo enquanto viajava pela galáxia, invadindo mundos e lutando contra Cavaleiros Jedi da República.

Durante o tempo em que aterrorizava a galáxia, Grievous sofreu ferimentos severos que exigiram um extenso reparo na época da Guerra Clônica. Se submetendo a procedimentos que o tornavam mais máquina do que orgânico, ele se tornou uma arma viva, obtendo, por meio desses melhoramentos, rápidos reflexos e força devastadora. Apesar de não ser nem Jedi nem Sith, nem mesmo um sensitivo da Força, Grievous era um habilidoso lutador, treinado pelo Mestre Jedi caído – que depois se tornaria Sith, Conde Dooku.

Conhecido pelo seu ódio pela Ordem Jedi, Grievous matou diversos Jedi ao longo da guerra, e tomava seus sabres de luz como troféus e armas que podiam ser usadas contra seus oponentes. A monstruosidade metal-orgânica lutou por diversas vezes contra Ahsoka Tano e Obi-Wan Kenobi, mas sempre conseguindo escapar.

Além das suas habilidades de combate, Grievous era um brilhante estrategista militar que supervisionou múltiplas campanhas durante as Guerras Clônicas – desde a Batalha de Kamino, onde ele falhou em parar a produção da tropa de clones; até a Batalha de Dathomir, onde seus droides de batalhas massacraram as Irmãs da Noite.

Mas ele também era capaz de correr rapidamente de uma luta, uma tática que funcionou até seu último encontro com Obi-Wan.

Grievous conseguiu preservar seu covil em um quartel general Separatista. Localizado na terceira lua de Vassek, contava com diversas salas e câmaras, com estátuas de um guerreiro alienígena e múltiplas armaduras. Seu covil foi descoberto durante uma investigação liderada pelos Jedi e pelos clones, que surpreenderam o General e ordenaram sua rendição.

Após sofrer diversas lesões, Grievous escapou e foi reconstruído pelo doutor, A-4D; ele reagrupou para lançar uma surpresa criada por ele nos Jedi: Gor, seu monstruoso bichinho da raça Roggwart. Enquanto Gor era destruído, Grievous matou a jovem padawan Nahdar, levando Kit Fisto à um combate. O General acabou sobrevivendo para lutar mais um dia.

Sob o comando do Conde Dooku e Darth Sidious, o General Grievous orquestrou o sequestro do Chanceller Palpatine durante a Batalha de Coruscant. Palpatine havia se tornado o refém de Dooku e era mantido em sua nave. Grievous não foi surpreendido pela chegada de Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker, que tentavam libertar o refém. Os Jedi saíram vitoriosos do confronto, com Anakin assassinando Dooku e libertando o Chanceler.

Os Jedi foram apreendidos pelos droides de Grievous, e levados até ele. O vilão tomou seus sabres de luz, se gabando de que aquelas seriam boas adições à sua coleção de armas. Graças a inteligência e bravura de R2-D2, os Jedi conseguiram recuperar suas armas e encurralaram o exército droide. Em um último ato covarde, Grievous quebrou o vidro da ponte, e escapou para o espaço.

Grievous partiu para a base Separatista de Utapau. Conversando com Darth Sidious, ele foi assegurado de que a guerra estava chegando a um fim, e que os Separatistas seriam vitoriosos. Pouco depois, Obi-Wan chega ao planeta com uma batalhão de clones, e a Batalha de Utapau tem início. O General e Obi-Wan duelam, e apesar de portar quatro sabres de uma vez, Grievous foi desmembrado e mais uma vez tentou fugir.

Obi-Wan saiu em seu encalço, até que ambos lutaram. O Jedi perdeu seu sabre de luz e se encontrava pendendo de um precipício e o vião parecia ter a vitória. Enquanto o General se lançava para proferir o último golpe, Obi-Wan usou a Força para tirar o blaster da mão de Grievous. Atirando no peito de Grievous, e ateando fogo no que restava de matéria orgânica, destruindo assim a ameaça.

fonte: https://feededigno.com.br/filmes/star-wars-confira-a-historia-do-general-grievous/

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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Curta de Animação CGI 3D HD: "SpyFox" (Raposa Espiã) - por Team SpyFox


Quando o mundo está ameaçado de inundação por um tubarão martelo maligno, cabe a Espião Fox detê-lo e salvar o mundo! Este curta inspirado em filme de espião anos 60, terá a certeza de mantê-lo na borda da cadeira. Para mais informações, consulte os detalhes e links abaixo:

SpyFox foi produzido por Yoav Shtibelman, Taylor Clutter e Kendra Phillips no Ringling College of Art and Design.

Yoav Shtibelman-- yoavshtibelman.blogspot.com/

Taylor Clutter-- taylorclutter.com/ | toxiccreations.blogspot.com/

Kendra Phillips-- kendraphillips.com/ | kendra-p.tumblr.com

Pontuação por Corey Wallace (coreywallace.com)

Sound Design por Eilam Hoffman

Making of do vídeo - vimeo.com/71838735

Vídeo









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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Nova Animação do Popeye


Popeye é um personagem clássico dos quadrinhos, criado por Elzie Crisler Segar em 17 de janeiro de 1929, na tira de jornal Thimble Theatre, em 1933, foi adaptado em uma série de curtas-metragens de animação pela Fleischer Studios e posteriormente pelo Famous Studios para Paramount Pictures que durou até 1957. Estes curtas são agora propriedade da Turner Entertainment, uma subsidiária da Time Warner, e são distribuídos pela sua empresa irmã, a Warner Bros. Entertainment, assim como também os curtas do Superman da Fleischer Studios.

Após a morte de Segar em 1938, a tira foi continuada por vários roteiristas e ilustradores, o mais notório deles é Bud Sagendorf, ex-assistente de Segar.

Ao longo dos anos, Popeye também apareceu em revistas em quadrinhos, desenhos animados para a televisão, videogames, e um filme live-action de 1980, dirigido por Robert Altman, estrelado pelo comediante Robin Williams como Popeye.

Trailer da Animação


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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Lutas Formidáveis - parte 7 - Time Stark vs Time Cap | Batalha no Aeroporto | Capitão América: Guerra Civil

 


Luta


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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

IADC - Agradece a Participação de todos.

Agradecimento especial a todos que participaram do Workshop - Pensando: Roteiro. Foi demais, Valeu pessoal. Até o próximo evento.


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Curta de animação 3D em CGI "Wildlife Crossing" - por 3Bohemians | TheCGBros


Confira este hilário e espirituoso curta de animação em 3D chamado "Wildlife Crossing" sobre um pequeno mas determinado caracol que deve cruzar uma estrada perigosa para se reunir com seu precioso amor. O amor verdadeiro pode superar obstáculos intransponíveis? Para obter mais informações, consulte os detalhes e links abaixo:

www.wildlifecrossing.eu






Vídeo


Algumas Imagens




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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Conheça: SHANG-CHI

 

Origem

Shang-Chi nada mais é do que uma criação de seu pai, Fu Manchu, quem lhe deu o nome e o moldou. Assassino e líder de uma organização secreta, Manchu treinou o filho em uma fortaleza na China, transformando-o em um especialista em múltiplas artes marciais e disciplinas filosóficas.

Eventualmente, Shang-Chi revelou-se contra Manchu por ser contra os objetivos e meios de seu pai. No entanto, todo o conhecimento adquirido na infância e adolescência não seriam em vão.

Primeira aparição nos quadrinhos

Criado pela dupla Steve Engleharte Jim Starlin, a primeira vez que Shang-Chi apareceu em um quadrinho da Marvel foi na revista Special Marvel Edition #15, em dezembro de 1973. Na época, a Marvel queria aproveitar o fenômeno de artes marciais na cultura pop, resultante dos filmes de Bruce Lee e da série Kung Fu, com David Carradine.

Poderes (ou habilidades)

Na verdade, não dá pra dizer necessariamente que Shang-Chi possui poderes. O mais acurado é chamar de habilidades — a maioria delas, resultado de muito treino.

Considerado um dos maiores lutadores de artes marciais da Terra, ele é familiarizado com muitos estilos de luta, especialmente os chineses, como Kung Fu. Graças ao à sua força e seu chi, ele é basicamente uma arma viva capaz de derrotar inimigos em bandos de uma vez e até superpoderosos.

Shang-Chi ainda possui um habilidoso manuseio em armas como espadas, nunchakus e shurikens. O Mestre do Kung Fu também é capaz de controlar o sistema nervoso para resistir à dor, efeito de drogas e venenos espalhados pelo sangue. Por último, mas não menos importante, ele consegue até esquivar de balas. O típico herói sem poderes, mas tão badass (às vezes, mais) quanto os superpoderosos.

Shang-Chi, claro, já se aliou aos Vingadores, Vingadores Secretos, entre outros.

Vilões e aliados

Embora Shang-Chi já tenha lutado com traficantes de drogas, membros de gangues e supervilões, o principal nêmesis dele é mesmo seu pai Fu Manchu.

Já do lado dos aliados, Shang-Chi já contou com ajuda de agentes secretos como Smith, Black Jack Tarr, Leiko Wu, Clive Reston e Juliette. Mesmo sendo capaz de, teoricamente, controlar suas emoções, o herói viveu romances com Leiko e Juliette.

https://br.ign.com/shang-chi-1/88884/feature/shang-chi-poderes-origem-e-mais




Trailer do Filme - Dublado


Mais Imagens






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