quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Ninja Jedi

Os Ninjas já são "Ossos duro de roer" imagina se fossem Jedi's... Confiram o vídeo!

RIBA- uma animação muito interessante

Vale conferir pela estilização dos personagens, muito legal...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nouveau Oasis Thé On Vimeo

Animação muito legal usando frutas. (não sei se já postei).

Nature by Numbers Movie

Animação que explica a Série de Fibonacci, muito interessante, assistam. Muito importante para alunos de Design, valendo para Foto, Audiovisual e Computação Gráfica!


A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega ϕ (PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, média e extrema razão (Euclides), divina proporção, divina seção (do latim sectio divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado razão de Phidias .

Desde a Antiguidade, a proporção áurea é empregada na arte. É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi π), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção das conchas (o nautilus, por exemplo), dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colméias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.

Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.

Cálculo do número ϕ

A razão áurea é definida algebricamente como:
 \frac{a+b}{a} = \frac{a}{b} = \phi\,.

A equação da direita mostra que a = bϕ, o que pode ser substituído na parte esquerda, resultando em:
\frac{\phi+1}{\phi}=\phi.

Multiplicando ambos os lados por ϕ, resulta:
ϕ + 1 = ϕ2.

Finalmente, subtraindo ϕ2 de ambos os membros da equação e multiplicando todas as parcelas por − 1, encontramos:
ϕ2 − ϕ − 1 = 0, que é uma equação quadrática da forma ax^2 + bx + c = 0\,\!, em que \,\!a=1,\ b=-1\ \mathrm{e}\ c=-1.

Agora, basta resolver essa equação quadrática. Pela Fórmula de Bháskara:
\phi = \frac{-b \pm \sqrt{b^2-4ac}}{2a}\,\!
\phi = \frac{-(-1) \pm \sqrt{(-1)^2-4\cdot{1}\cdot{(-1)}}}{2\cdot{1}}\,\!
\phi = \frac{1 \pm \sqrt{1+4}}{2}\,\!
\phi = \frac{1 \pm \sqrt{5}}{2}\,\!
A única solução positiva dessa equação quadrática é a seguinte:
\phi = \frac{1 + \sqrt{5}}{2} \approx 1.618\,033\,989\,, que é o número ϕ.
Ficheiro:Divisao-em-media-e-extrema-razao.jpg


Divisão em média e extrema razão. A partir de um segmento de 10 unidades, determina-se a sua seção áurea multiplicando-o por 0,618 (média). Para encontrar-se um segmento maior, em extrema razão, deve-se multiplicar as dez unidades iniciais por 1,618.
Definição algébrica

 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

 
 
 
 

 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Uma propaganda muito legal - (para alunos de audio visual)

Para meus alunos de Audiovisual - uma propaganda muito legal e com o bônus do Making Of (o outro vídeo), vale a pena conferir...

Walt Disney - (parte 01) continuação, leiam para entender.

 

Pessoal parece estranho o nome da postagem, mas só para explicar:

Coloquei algumas imagens de personagens da Disney com um traço mais realista, porém não sabia o nome do(a) autor(a).

Um aluno, Danilo Formigone, me mandou o nome: Jirka Väätäinen, vale muito a pena conferir.

Obrigado, Danilo, um forte abraço a todos e…

Que a força esteja com você.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Draw with Me

Animação surpreeendente, todos deveriam assistir, história simples porém repleta de emoção...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Watchmen


Uma inesperada continuação - Before Watchmen – isso mesmo uma continuação dos Watchmen. Vamos torcer para ser um sucesso.
Before Watchmen
Before Watchmen (em português: Antes de Watchmen) é uma série de histórias em quadrinhos, devido a ser publicado pela DC Comics em 2012. Atuando como um prequel da série limitada, o projeto será composto de sete séries limitadas e um epílogo one-shot.
Agora as capas da Before Watchmen:
wat2 wat3 wat4 wat5 wat6 wat7 wat9                      WATCHMEN_2012_ROR
E para quem não conhece os Watchmen, um pouco da história:
Watchmen é uma série de história em quadrinhos escrita por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons, publicada originalmente em doze edições mensais pela editora estadunidense DC Comics entre 1986 e 1987. A série foi reimpressa mais tarde em brochura (ou trade paperback).


Watchmen é considerada um marco importante na evolução dos quadrinhos nos EUA: introduziu abordagens e linguagens antes ligadas apenas aos quadrinhos ditos alternativos, além de lidar com temática de orientação mais madura e menos superficial, quando comparada às histórias em quadrinhos comerciais publicadas naquele país. O sucesso crítico e de público que a série teve ajudou a popularizar o formato conhecido como graphic novel (ou "romance visual"), até então pouco explorado pelo mesmo mercado.

Diz-se que Watchmen foi, no contexto dos quadrinhos da década de 1980 — juntamente com A Queda de Murdock e The Dark Knight, de Frank Miller, e Maus, de Art Spiegelman — um dos responsáveis por despertar o interesse do público adulto para um formato até então considerado infanto-juvenil.

A série foi galardeada com vários Prêmios Kirby e Eisner, além de uma honraria especial no tradicional Prémio Hugo, voltado à literatura: é até o momento a única graphic novel a conseguir tal feito. Watchmen também é a única história em quadrinhos presente na lista dos 100 melhores romances eleitos pela revista Time desde 1923.

A trama de Watchmen é situada nos EUA de 1985, um país no qual aventureiros fantasiados seriam realidade. O país estaria vivendo um momento delicado no contexto da Guerra Fria e em via de declarar uma guerra nuclear contra a União Soviética. A mesma trama envolve os episódios vividos por um grupo de super-heróis do passado e do presente e os eventos que circundam o misterioso assassinato de um deles. Watchmen retrata os super-heróis como indivíduos verossímeis, que enfrentam problemas éticos e psicológicos, lutando contra neuroses e defeitos, e procurando evitar os arquétipos e super-poderes tipicamente encontrados nas figuras tradicionais do gênero. Isto, combinado com sua adaptação inovadora de técnicas cinematográficas, o uso frequente de simbolismo, diálogos em camadas e metaficção, influenciaram tanto o mundo do cinema quanto dos quadrinhos.

Uma adaptação para o cinema foi lançada em 6 de março de 2009.

Pano de fundo e criação
Em 1985, a DC Comics adquiriu a linha de personagens da Charlton Comics. Durante este período, Alan Moore considerou escrever uma história estrelada por uma linha de super-heróis não usada e que ele pudesse remodelar, assim como fez com sua série Miracleman no começo da década de 1980. Moore pensou que o grupo Mighty Crusaders da MLJ Comics estivesse disponível, então desenvolveu um roteiro de mistério envolvendo um assassinato, que começaria com o descobrimento do corpo do personagem The Shield em um porto. O escritor achava que não tinha importância quais personagens ele acabasse usando enquanto os leitores os reconhecessem, para então contar com "o fator surpresa de quando você visse qual era a verdadeira realidade daqueles personagens". Moore usou esta premissa e montou um projeto com os personagens da Charlton, intitulado Who Killed the Peacemaker, e enviou a proposta para o editor da DC Dick Giordano. Giordano foi receptivo ao projeto, mas se opôs à idéia de usar os personagens da Charlton na história. De acordo com Moore, "a DC percebeu que seus personagens caros acabariam ou mortos ou inutilizados". Ao invés disso, Giordano convenceu Moore a retrabalhar o projeto com personagens inéditos. A princípio, Moore achou que isso não proporcionaria o fator emocional aos leitores, mas depois mudou de idéia. Ele disse: "Eventualmente, percebi que se eu escrevesse os personagens substitutos bem o bastante, para que então eles pudessem ser de alguma forma familiares, certos aspectos deles poderiam trazer ao leitor uma espécie de ressonância ou familiaridade de um super-herói genérico, então podia dar certo."


O desenhista Dave Gibbons, que colaborara com Moore em projetos anteriores, ficou sabendo que ele estava trabalhando em uma nova série. Ele disse que queria participar, então Moore o mandou um esboço geral da história. Após considerações de Moore e Giordano, Gibbons foi aceito, trazendo consigo o colorista John Higgins. Len Wein entrou para a equipe como editor, enquanto Giordano permaneceu como supervisor.

Originalmente, Moore e Gibbons tinham roteiro o suficiente para apenas seis edições, então compensaram "interpolando os assuntos principais com temas que proporcionariam uma espécie de retrato biográfico dos personagens principais." Durante o processo, Gibbons teve grande autonomia para desenvolver o estilo visual de Watchmen, inserindo detalhes que Moore admitiu só perceber mais tarde, pois Watchmen foi feito para ser lido e compreendido totalmente somente após diversas leituras.

Características
Ambientada em uma realidade fictícia na qual heróis mascarados (ou fantasiados) são uma presença real na história da humanidade, Watchmen é um drama de crime e aventura que incorpora temas e referências relacionados à filosofia, ética, moral, cultura popular e de massas, história, artes e ciência.


A trama principal trata dos desdobramentos de uma conspiração revelada após a investigação do assassinato de um herói aposentado, o Comediante, que atuara nos últimos anos como agente do governo. Em torno desta história giram várias tramas menores que exploram a natureza humana e as diferentes interpretações de cada pessoa para os conflitos do bem contra o mal, através das histórias pessoais e relacionamentos dos personagens principais.

A responsabilidade moral é um tema de destaque, e o título Watchmen refere-se à frase em latim "Quis custodiet ipsos custodes", traduzida comumente na língua inglesa como "Who watches the watchmen?" ("Quem vigia os vigilantes?"), tirada de uma sátira de Juvenal. Neste sentido, a obra procura questionar o próprio conceito de "super-herói" comum nos quadrinhos estadunidenses e enraizados na cultura de massas daquele país e a partir daí manifestar-se sobre questões diversas: ao longo de seu texto, a obra (assim como seus próprios personagens) evita mesmo utilizar-se da expressão "super-herói", preferindo termos como "aventureiros fantasiados" ou "vigilantes mascarados".

A intenção de Alan Moore foi dar verossimilhança aos personagens de HQ e literatura pulp. Para tanto, não só construiu personalidades bem elaboradas como também detalhou todo um complexo universo sem se esquecer das questões culturais, econômicas e políticas.

Partindo da premissa de que uma criatura tão poderosa quanto o Dr. Manhattan teria conseqüências gritantes na geopolítica mundial, economia e comportamento da sociedade, o roteirista inglês imaginou um mundo onde dirigíveis fossem o meio de transporte mais eficaz e economicamente viável, seguido de perto por eficientes carros elétricos. A genética e a produção de novos materiais também sofreram grande influência dos avanços tecnológicos implementados por Manhattan. No plano político, a existência desse personagem fez a balança da Guerra Fria pender fortemente para o lado dos Estados Unidos. Até 1985, a União Soviética não havia ousado pôr os pés no Afeganistão.

Enredo
Na realidade histórica alternativa apresentada em Watchmen, Richard Nixon teria conduzido os EUA à vitória na Guerra do Vietnã e em decorrência deste fato, teria permanecido no poder por um longo período. Esta vitória, além de muitas outras diferenças entre o mundo verdadeiro e o retratado nos quadrinhos, como por exemplo os carros elétricos serem a realidade da indústria dos automóveis e o petróleo não ser mais a maior fonte de energia, derivaria da existência naquele cenário de um personagem conhecido como Dr. Manhattan, um indivíduo dotado de poderes especiais, os quais o levam a possuir vasto controle sobre a matéria e a energia, elevando-o ao estado de um homem-deus.
Neste mundo existiriam quadrinhos de super-heróis no final de 1930, inclusive do Superman, os quais eventualmente seriam a principal inspiração para que um dos personagens das série viesse a se tornar um combatente do crime (o primeiro Nite Owl). As revistas deste gênero então teriam deixado de existir, sendo substituídas por quadrinhos de piratas (talvez devido ao surgimento de heróis verdadeiros). O Dr. Manhattan, o único a possuir poderes (como explodir ou desmontar objetos, e até mesmo pessoas, pois controla os átomos), foi o primeiro da "nova era" de super-heróis mais sofisticados que durou do começo dos anos 60 até a promulgação da Lei Keene em 1977, implantada em resposta à greve da polícia e a revolta da população contra os vigilantes que agiam acima da lei. À época, o grupo conhecido como Crimebusters se dispunha a combater a criminalidade na cidade de Nova York.


A Lei Keene exigia que todos os "aventureiros fantasiados" se registrassem no governo. A maioria dos vigilantes resolveu se aposentar, alguns revelando suas identidades secretas para faturar com a atenção da mídia; caso de Adrian Veidt, o Ozymandias. Outros, como o Comediante e o Dr. Manhattan, continuaram a trabalhar sob a supervisão e o controle do governo. O vigilante conhecido como Rorschach, entretanto, passou a operar como um herói renegado e fora-da-lei, sendo freqüentemente perseguido pela polícia.

A história abre com a investigação do assassinato de Edward Blake, logo revelado como sendo a identidade civil do vigilante mascarado conhecido como O Comediante. Tal assassinato chama a atenção de Rorschach, o qual passará toda a primeira metade da trama entrando em contato com seus antigos companheiros em busca de pistas, considerando praticamente todos como possíveis suspeitos.

Rorschach suspeita basicamente que o evento da morte de Blake estaria relacionado a um possível rancor de criminosos presos pelos heróis no passado, tese que ganha força à medida que outros ex-combatentes do crime e o próprio Rorschach são duramente atingidos por um aparentemente planejado ataque sistemático à suas integridade físicas e credibilidade.

Personagens
Apesar de os heróis de Watchmen serem inicialmente inspirados em personagens da Charlton Comics, vale dizer que Moore tomou emprestado elementos de vários outros quadrinhos, além de criar grande parte dos detalhes.

Os personagens principais da série são:
Comediante (Edward Blake) — Um homem que reconhece o horror presente nas relações humanas e se refugia no humor. Para o personagem, a ironia é, em vários momentos, um reflexo amargo da percepção desse horror. Adaptado do Pacificador, com elementos inspirados em Nick Fury. Edward Blake é cínico e violento, sua "alma de militar" o leva a cumprir seus objetivos muitas vezes a um custo alto.
Dr. Manhattan (Jonathan Osterman) — É o homem-deus, que vê a vida como apenas mais um fenômeno do cosmo, e é o único herói dotado de super-poderes. Dr. Manhatan era um cientista nuclear, acidentalmente desintegrado em uma experiência. Aos poucos sua força de vontade faz seus átomos se unirem novamente e volta à vida, mas de uma maneira diferente. Surge como um ser capaz de manipular a matéria, viajar para pontos longíquos no espaço, desde Marte até outras galáxias, ocupar vários lugares no espaço ao mesmo tempo, ver seu, mas apenas o seu, passado e futuro simultaneamente considerando a relatividade do tempo. Ao contrário do que muitos pensam ele possui sentimentos, porém os demonstra de forma diferenciada. Na história se torna o grande trunfo dos Estados Unidos na área militar e tecnológica. Durante a saga Dr. Manhatan vai perdendo aos poucos sua humanidade, se tornando um ser menos humano e que enxerga apenas reações químicas. É adaptado do Capitão Átomo.
Coruja I (Hollis Mason) — Policial que se tornou um vigilante inspirado nas HQs e na literatura pulp. Era alguém com um forte senso de dever, e que ansiava por relações mais ingênuas, onde o bem e o mal estivessem bem definidos. Adaptado do primeiro Besouro Azul (Dan Garret).
Coruja II (Dan Dreiberg) — Um intelectual rico, solitário e retraído. Adaptado do segundo Besouro Azul (Ted Kord) , com elementos do Batman. É um expert em tecnologia avançada e possui vários equipamentos especiais que usa contra o crime.
Ozymandias (Adrian Veidt) — Um visionário brilhante e ególatra movido por um obscuro senso de dever. Seu codinome vem de um poema de Percy Bysshe Shelley, que descreve a estátua do rei Ozymandias esquecida no deserto. É um bilionário excêntrico, considerado o homem mais inteligente do mundo. Sua inteligência é tamanha que o torna exímio atleta e lutador, consegue desviar de balas pois calcula a trajetória na hora do disparo. Adaptado do Thunderbolt. Possui um lince (fêmea) geneticamente alterado chamada Bubastis. Veidt se aposentou três anos antes da lei Kenee que proíbia os vigilantes (menos o comediante e Dr Manhatan).
Rorschach (Walter Kovacs) — Personagem enigmático, pessimista e com muita força interior, é incapaz de se relacionar normalmente com a sociedade. Projeta na luta contra o Mal seu senso de solidariedade e constrói sua própria moral. Rorschach é um sociopata, considerado o terror do submundo e um fugitivo da justiça. É ele quem move o enredo e todos os personagens desde o começo da saga, ao perceber que um complô está em andamento. Adaptado do Questão.
 Espectral II (Laurie Juspeczyk) — Laurel, ou Laurie, é uma mulher forçada a viver à sombra do pragmatismo de sua mãe, que foi a primeira vigilante a obter lucro em cima do combate ao crime. É ex-mulher do Dr. Manhattan e mantém com ele uma certa cumplicidade. Adaptada da Sombra da Noite, com elementos de Lady Fantasma e Canário Negro.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Walt Disney - (parte 01)

 

Sou um grande fã de Disney, ministrando aula ontem, na volta para casa relembrei o quanto aprendi com esse gênio, então resolvi fazer várias postagens sobre ele e suas obras, espero que gostem.

Walter Elias Disney (Chicago, 5 de dezembro de 1901 — Los Angeles, 15 de dezembro de 1966) foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo e co-fundador da The Walt Disney Company. Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, por seus personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald. Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado Disneylândia, além de ser o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a Walt Disney Company.


O lema de Disney sempre foi "Keep moving forward"  - "Continue seguindo em frente".

Walt Disney nasceu no dia 5 de dezembro de 1901, em Chicago, nos Estados Unidos. Passou a maior parte de sua infância numa fazenda em Marceline, no Missouri. Foi um período muito difícil para o menino, devido aos castigos impostos pelo pai, Elias Disney (1859-1941), homem bastante severo. Depois de descobrir que não tinha uma certidão de nascimento, alimentou a idéia de que era filho adotivo. Esse fato iria influenciar algumas de suas atitudes posteriormente.

Aos 16 anos, começou a estudar arte. Como não havia atingido a maioridade, foi-lhe recusada permissão quando procurou alistar-se no Exército durante a Primeira Guerra Mundial. Conjuntamente com um amigo, decidiu então juntar-se à Cruz Vermelha. Pouco tempo depois, foi enviado para França, onde passou um ano a dirigir ambulâncias da Cruz Vermelha.

De volta aos Estados Unidos, matriculou-se na "Kansas City Arts School". Foi iniciado na Ordem DeMolay, a qual freqüentou por muitos anos.
Em seguida, trabalhou em algumas agências publicitárias. A seguir, entrou para uma companhia cinematográfica, na qual ajudava a fazer os cartazes de propaganda dos filmes. Walt Disney também pertenceu ao Movimento Escoteiro.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nessa primeira postagem gostaria de apresentar alguns desenhos dos personagens Disney – com características mais realista. (infelizmente me mandaram as imagens, mas não tinha o nome do artísta – se alguém souber me avise para dar os créditos)

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Trailer dos Vingadores

Pessoal, sensacional trailer dos VINGADORES. Estava passando, como de costume, no site actions e comics, quando ví o trailer. Assistam...



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Tartarugas Ninjas

 

Fiquei um tempo guardando imagens das Tartarugas Ninjas desenhadas em diversos estilos. Tem algumas fenomenais e outras nem tanto, mas vale a pena ver.

3d026 589497ebc32fd4f0b064097bf6a79491 Corey-Smith-Mickey Corey-Smith-TMNT gvWZG sir-mitchell-illustrations-15 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-01 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-02-610x461 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-03-610x610 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-04-610x789 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-05-610x479 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-06-610x707 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-07-610x848 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-08-610x473 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-09 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-10 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-11-610x398 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-12-610x394 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-13 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-14-610x583 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-15-610x610 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-16-610x488 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-17-610x840 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-18-610x803 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-19-610x775 Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-fan-art-20-610x285 TMNT-580x434