segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Ghost in the Shell - em LIVE ACTION

Ghost in the Shell é baseado em uma revista.

Na trama, acompanhamos Motoko Kusanagi, a Major (Scarlett Johansson), uma híbrida de humano e ciborgue, que lidera um esquadrão de elite: a Seção 9.

Major precisa perseguir os mais perigosos criminosos e extremistas, entre eles um hacker, que tem como objetivo deter os avanços da tecnologia cibernética.


Agora virou um filme com cenas extraordinárias, quase não acreditei que uma animação (na verdade anime) que assisti a muito tempo atrás agora está na telona e em Live Action. Se tiver 50% da animação original vai ser fantástico. Observando o trailer (abaixo) tenho quase certeza que vai ser um dos melhores filmes de 2017 . Assistam ao trailer e logo em segui um pouco da história do mangá.


Making Of


Algumas cenas do filme.






Abaixo informações sobre o mangá.

Ghost in the Shell é um mangá de influências cyberpunk[1], criado por Masamune Shirow. Rendeu uma continuação, intitulada Ghost in the Shell 2: Man/Machine Interface, que foi lançada em 2002.

Inicialmente, o mangá foi adaptado nos filmes de animação Ghost in the Shell em 1995 e Ghost in the Shell 2: Innocence em 2004 – este último com uma versão remasterizada exibida em 2008.

Em 2002, iniciou-se a série de animação Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, finalizada em 2003 e sucedida por Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2nd GIG em 2004, ambas com 26 episódios cada. O filme animado Ghost in the Shell: Stand Alone Complex - Solid State Society finalizou a série em 2006. Uma versão em 3D deste ultimo foi lançada em 2011.

Em junho de 2013, uma nova série de filmes de animação nomeada Ghost in the Shell Arise - Border teve inicio, sendo finalizada com 4 filmes em setembro de 2014 para dar lugar à nova série: Ghost In The Shell Arise - Alternativa Architecture, que estreou em abril de 2015 e deve conter 10 episódios.

Há ainda a previsão de um novo filme animado para 2015, com o título provisório de Ghost in the Shell (2015) e a live-action do mangá, com a atriz Scarlett Johansson no papel de Motoko Kusanagi.
Todas essas incursões foram produzidas pela empresa Production I.G. (exceto pelo live-action, cuja responsável é a Dreamworks), assim como um jogo para PlayStation, um jogo para PlayStation 2 e outro para PlayStation Portable.

O Enredo.

Ghost in the Shell se passa depois de 2029, marcado pelo surgimento de uma nova tecnologia que permite a fusão do cérebro à computação, à rede mundial.

O ambiente de Ghost in the Shell é cyberpunk ou pós-cyberpunk, porém o autor foca mais nas ramificações éticas, filosóficas e sociais da fusão em massa da humanidade com a tecnologia, o desenvolvimento da inteligência artificial e a onipresença da rede de computadores como uma oportunidade para reavaliar assuntos como a identidade pessoal, a singularidade da consciência e o aparecimento do trans-humanismo.

O filme, séries e mangá derivados cobrem histórias policiais nas investigações da Comissão Nacional Japonesa de Segurança Pública, Seção 9, especializada no combate a crimes perpetrados com uso da tecnologia.

A protagonista é Motoko Kusanagi, apelidada de Major. Apesar de em tese não haver uma diferença hierárquica entre os membros da equipe, Kusanagi tem a a função de líder tática da Seção 9. O apelido vem da sua época nas forças armadas. Ela tem capacidades sobrehumanas devido a seu corpo cyborg ser especializado para atividades táticas. Apenas o cérebro e um segmento do cordão espinhal são orgânicos.



[1] - Cyberpunk (de Cyber(netic) + punk) é um subgênero de ficção científica, conhecido por seu enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida" ("High tech, Low life") e toma seu nome da combinação de cibernética e punk. Mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social.

De acordo com Lawrence Person: "Os personagens do cyberpunk clássico são seres marginalizados, distanciados, solitários, que vivem à margem da sociedade, geralmente em futuros distópicos onde a vida diária é impactada pela rápida mudança tecnológica, uma atmosfera de informação computadorizada ambígua e a modificação invasiva do corpo humano."




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